GEOPOLITICA DA NOVA ORDEM

​ WASHINGTON — Militares do Exército dos Estados Unidos que recusarem a vacina contra a Covid-19 serão imediatamente dispensados a partir desta quarta-feira. O anúncio foi feito por meio de comunicado da secretária do Exército, Christine Wormuth. "A prontidão do Exército depende de soldados que estão preparados para treinar, mobilizar, lutar e vencer as guerras de nossa nação. Soldados não vacinados representam risco para a Força e comprometem a prontidão", justificou Wormuth. A ordem se aplica a todo funcionário da ativa, reservista e cadete que não tenha um pedido de isenção médica, administrativa ou religiosa aprovado ou pendente. O Exército informou que, no fim de janeiro, enviou 3.073 repreensões por escrito para militares que não estão de acordo com a medida.

       Representantes do governo dos Estados Unidos transmitiram a autoridades brasileiras a preocupação da Casa Branca com a visita do presidente  Jair Bolsonaro  (PL) à Rússia.       De acordo com a reportagem, a avaliação é de que o momento não é adequado para uma aproximação entre Bolsonaro e o presidente da Rússia,  Vladimir Putin , por conta da crise diplomática entre o país e a Ucrânia.      O temor americano seria de que uma visita de Bolsonaro à Rússia pudesse ser interpretada como uma mensagem simbólica de que o Brasil esteja tomando partido por um dos lados na crise.     O  encarregado de negócios da embaixada da Ucrânia em Brasília, Anatoliy Tkach, sugeriu que Bolsonaro também visite seu país, pois isso ajudaria a equilibrar a viagem do presidente à Rússia.      O Imperialismo americano tem receio de que se o Brasil se aliar a Rússia, terá um aliado no Conselho Permanente...